segunda-feira, 6 de junho de 2016

Animália & Vegetália

CAC - SALA DO CENTRO DE ARTES E CULTURA DE PONTE DE SOR

ANIMÁLIA E VEGETÁLIA

EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE EMA M









Ema M, 2017, Couve - da série de  75 desenhos a tinta da china e lápis de cor sobre papel olin 
250 g/m2, 70x50cm.

Ema M, 2017, Coração- da série de  75 desenhos a tinta da china e lápis de cor sobre papel olin 250 g/m2, 70x50cm.

Ema M, 2017, Cabra - da série de  75 desenhos a tinta da china e lápis de cor sobre papel olin 
250 g/m2, 70x50cm.

Ema M, 2017, Flor - da série de  75 desenhos a tinta da china e lápis de cor sobre papel olin 250 g/m2, 70x50cm.

Ema M, 2017, urso - da série de  75 desenhos a tinta da china e lápis de cor sobre papel olin 250 g/m2, 70x50cm.





Capa do Livro de artista Animália & Vegetália.
Edição facsimile com ensaio de Maria João Mayer Branco "A Gaia Ciência"
Ed. Fundação Casas de Fronteira e Alorna / CAC.






































































































89 CORES: 88 QUE GOSTO, 1 QUE NÃO GOSTO

Instalação de pintura site-specific

Biblioteca da Escola 2+3 de Campelos, Torres Vedras, 2015
óleo s/ tela, 80 cm (alt) x perímetro da sala.
















sexta-feira, 27 de maio de 2016

LE DEVINER FABLE DU MONDE

Lugar do Desenho / Fundação Júlio Resende

14 Maio - 26 Junho 2016

Exposição individual + Livro de artista - edição faxsimile com ensaio de Raquel Henriques da Silva










LE DEVINER FABLE DU MONDE agrega um conjunto de 60 desenhos que constituem esta mostra individual da artista Ema M para a Sala de Exposições Temporárias do Lugar do Desenho / Fundação Júlio Resende que  inaugura no dia 14 de Maio de 2016.
Os 60 desenhos (a tinta-da-china sobre folhas de papel com 35x33cm) são concebidos propositadamente para esta exposição e instalados de modo a mostrarem como a sua sequência obedece ao conceito de ciclo e, simultaneamente, de série. Ciclo, porque se trata da representação de uma ficção visual onde se forja o nascer, o crescer e o morrer de uma árvore imaginada a atravessar as estações do ano. Série, pela continuidade que a representação da coisa viva admite, ou seja, ad infinitum, porque em continua renovação e, também, pela coerência do processo técnico, ensimesmado, insistindo no mesmo tipo e formato de papel e utensílios riscadores. É na variação do riscar – como grapho, como escrita, como traço, no dizer e no mostrar, que se faz esta árvore, página a página. Dentro da ordem do reconhecimento e na figuração complementada pelo registo da fala, com palavras escritas, remetendo para a narrativa (e para a poesia visual) sem deixar o território do desenho, este circuito de desenhos engloba dois momentos temporais: o cronológico, do tempo linear e sequencial,  e o cairológico, do tempo cíclico e sazonal, sem princípio nem fim.  (Margarida Prieto)














Ema M, Le deviner fable du monde, 2016, tinta-da-china sobre papel coral book 300 g/m2, 35x33cm